Jardim dos Amigos

entre e fique a vontade,entre flores, músicas, reflexões e amizade *

29 de setembro de 2007

mais uma reflexão

faz sentido tb:)

Um pouco a cada dia

Para ser ouvido, fale.
Para ser compreendido,
exponha claramente as suas idéias
sem jamais abrir mão daquelas que julga fundamentais
apenas para que os outros o aceitem.

Acima de tudo,
busque o prazer antes do sucesso,
a auto-realização antes do dinheiro,
fazer bem feito antes de pensar em obter qualquer recompensa.

Nenhum reconhecimento externo
vai substituir a alegria de poder ser você mesmo:

"Status" é comprar coisas que você não quer
com o dinheiro que você não tem,
a fim de mostrar para gente que você não gosta
uma pessoa que você não é.

Nada tem graça se não for bom para o seu corpo,
leve para o seu espírito
e agradável para o seu coração.

reflexão


(foto:http://www.epa.gov/espp/poster/jpegs/bfly.jpg)


recebi sem o nome do autor (a) :(


A Borboleta azul

Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes.

As meninas sempre faziam muitas perguntas.
Algumas ele sabia responder, outras não.

Como pretendia oferecer a elas a melhor educação, mandou as meninas passarem férias com um sábio que morava no alto de uma colina.

O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar.
Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder.
Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.

- O que você vai fazer? - perguntou a irmã.
- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta.
- Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!
As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?

Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você...ela está em suas mãos.

Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.
Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado.
Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não conquistamos).

Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta azul...
Cabe a nós escolher o que fazer com ela.

já que tá um clima de romance, aqui vai mais poesia romantica


ESTA SAUDADE...
Ceres Marylise

Visto-me como o outono: de amarelo,
cor dos meus sonhos não concretizados.
Nesta paisagem de brisa enfraquecida,
há folhas secas também, adormecidas.

Meu coração de pássaro tráz brilho
de outonal e romântica abordagem,
de crisântemos que vivem escondidos
e só se mostram na cor desta saudade.

Só assim eu me encontro com tu'ausência,
que está onde eu estou, nesta lembrança,
e em minhas mãos que nobres, já se cansam.

Que no meu sangue a gritar tua presença,
haja um cartel de silêncio e um acordo:
de esquecer todo o mal desta distância.

***

música


ouvi essa música hj na radio do amigo Gideone

para quem nao lembra o endereço da rádio ou ainda nao conhece, acesse:


http://listen2myradio.com/pirsum.php?ip=84.94.225.43&port=3570


a música é do Fagner e do Zeca


aqui podem ouvir no youtube:http://cifraclub.terra.com.br/cifras/zeca-baleiro/clipes-videos/EPcRWUedcbaHQc4.html


letra da música

Balada De Agosto lyrics
Song Details
Artist(s) Raimundo Fagner & Zeca Baleiro




[ZB]
Lá fora a chuva desaba e aqui no meu rosto
Cinzas de agosto e na mesa, o vinho derramado
Tanto orgulho que não meço
O remorso das palavras
Que não digo

[RF]
Mesmo na luz, não há quem possa se esconder do escuro
Duro caminho, o vento, a voz da tempestade
No filme ou na novela
É o disfarce que revela o bandido

[ZB]
Meu coração vive cheio de amor e deserto
Perto de ti dança a minha alma desarmada
Nada peço ao sol que brilha
Se o mar é uma armadilha
Dos teus olhos

[RF]
Meu coração vive cheio de amor e deserto
Perto de ti dança a minha alma desarmada
Nada peço ao sol que brilha
Se o mar é uma armadilha
Dos teus olhos

[ambos]
Dos teus olhos

primavera apaixonada ou apaixonante....rs


TU E AS FLORES!

José Geraldo Martinez





Eu queria colocar flores, em teus cabelos...

De todas as cores, as quimeras!

Afinal, tu és o perfume da minha vida,

minha eterna primavera!



Tu és isso...

Tens a beleza do lírio e o perfume das açucenas!

A alegria dos girassóis, nos campos,

a delicadeza das violetas pequenas!



Tu és toda primavera!

Quando te vestes na maior simplicidade...

Tua alma sorri em mil botões,

com cores da aquarela!



Teu corpo ...ah, teu corpo...

Um tapete inteiro de amor-perfeito!

Úmido ao nosso amor ardente,

qual orvalho tombado, em seu leito!



Teus olhos mostram as margaridas...

Estrelas refletidas de todo um céu!

Teus seios a suavidade dos copos de leite,

qual hibiscos rosados a ocultar o mel.



Teus cabelos, as samambaias

caídas aos ombros da escultura mais linda que vi!

Teu umbigo, ah...minha flor de manacá...

Faz deste teu homem um colibri !



Teus lábios são as minhas rosas...

Carnudos e aveludados!

Teu sexo o meu buquê de hortênsias,

onde beijo e tombo apaixonado!



Ah, minha orquídea,

ficasses eternamente presa a mim, quisera...

A vencer os anos desta curta vida ,

onde foste, em mim, eterna primavera!



****

auto estima



Auto Estima

A especialidade geralmente fica escondinda sob a sujeira.
Precisamos acreditar nisso.
Esculpir faz poeira; construir faz entulho;
pintar faz borrões. Toda a criação cuidadosa envolve
muito desperdício. Este é o momento de desperdício,
mas também é a hora de encontrar a força que
nunca nos deixou. Quando não somos como gostaríamos
de ser, não deveríamos nos maltratar.
Quando estamos à beira da mudança, precisamos
sobretudo admirar a nós mesmos.

Anthea Church - Brahma Kumaris

oração a mim mesma


desconheço a autoria, mas tem muita coisa ali q faz muito sentido:)

Que eu me permita olhar e escutar e sonhar mais.
Falar menos . Chorar menos ...
Ver nos olhos de quem me vê a admiração que eles me têm .
Escutar com meus ouvidos atentos e minha boca estática ,
as palavras que se fazem gestos e os gestos que se fazem palavras .
Permitir sempre escutar aquilo que eu não tenho me permitido escutar .
Saber realizar os sonhos que nascem em mim e
comigo morrem por eu não os saber sonhos ...
Então, que eu possa viver os sonhos possíveis e os impossíveis ;
aqueles que morrem e ressuscitam a cada novo fruto... a cada nova flor...
a cada novo calor... a cada nova geada... a cada novo dia!
Que eu possa sonhar o ar, sonhar o mar, sonhar o amar, sonhar o amalgamar!
Que eu me permita o silêncio das formas, dos movimentos, do impossível,
da imensidão de toda a profundeza...
que eu possa substituir as minhas palavras pelo toque, pelo sentir,
pelo compreender, pelo segredo das coisas mais raras...
Que eu saiba observar a exuberância das pequenas manifestações da vida...
Que eu saiba reproduzir na alma a imagem que entra pelos meus olhos,
fazendo-me parte suprema da natureza,
criando-me e recriando-me a cada instante.
Que eu possa chorar menos de tristezas e mais de contentamentos.
Que meu choro não seja em vão e, em vão não sejam minhas dúvidas!
Que eu saiba perder meus caminhos
mas saiba recuperar meus destinos com dignidade.
Que eu não tenha medo de nada, principalmente de mim mesma:
Que eu não tenha medo de meus medos!
Que eu adomeça toda vez que for derramar lágrimas inúteis,
e desperte com o coração cheio de esperanças.
Que eu faça de mim uma mulher serena dentro de minha própria turbulência.
Sábia, dentro dos meus limites pequenos e inexatos,
humilde, diante das minhas grandezas tolas e ingênuas.
Que eu mostre o quanto são pequenas minhas grandezas
e o quanto é valiosa minha pequenez.
Que eu me permita ser mãe, ser pai, e se for preciso, ser órfão.
Permita-me eu ensinar o que sei e aprender o muito que não sei,
traduzir o que os mestres ensinaram e compreender a alegria
com que os simples traduzem suas experiências.
Respeitar incondicionalmente o ser; o ser por si só,
por mais que possa ter além de sua essência,
auxiliar a solidão de quem chegou, render-me ao motivo de quem partiu
e aceitar a saudade de quem ficou.
Que eu possa amar e ser amada.
Que eu possa amar mesmo sem ser amada;
fazer gentilezas quando recebo carinhos;
fazer carinhos mesmo quando não recebo gentilezas.
Que jamais eu fique só, mesmo quando eu me queira só.

Amém

28 de setembro de 2007

3 coisas


(foto:http://www.mbergerart.com/schonzeit/images/3Flowers.jpg)

Três coisas definitivas para a Vida são:
Tempo...
Palavras...
E oportunidades...

Três coisas que não deves negar a tua Vida são…
Serenidade...
Honestidade...
E esperança...

Três coisas que deterioram a Vida são...
Orgulho...
Arrogância...
Soberba...

Três coisas que são tua Escolha...
Sonhos...
Êxito...
Destino...

Três Jóias que se tem na Vida são…
Amor...
Auto estima...
E verdadeiros amigos...

25 de setembro de 2007

ohhh.....os bonecos nao se mexeram como no email q recebi.....q pena
mas para terem uma ideia, eles ficam dançando no gelo:)

nada a ver com primavera


só pra ver se a figura ia se mexer......rs

23 de setembro de 2007

mais poesia primaveril

GLÓRIA

Depois do Inverno, morte figurada,
A Primavera, uma assunção de flores.
A vida,
Renascida
E celebrada
Num festival de pétalas e de cores.



ANUNCIAÇÃO

Surdo murmúrio do rio,
a deslizar, pausado, na planura.
Mensageiro moroso
dum recado comprido,
di-lo sem pressa ao alarmado ouvido
dos salgueirais:
a neve derreteu
nos píncaros da serra;
o gado berra
dentro dos currais,
a lembrar aos zagais
o fim do cativeiro;
anda no ar um perfumado cheiro
a terra revolvida;
o vento emudeceu;
o sol desceu;
a primavera vai chegar, florida.

Miguel Torga

arte




Botticelli

a primavera por Cecília





Primavera

Cecília Meireles


A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.

Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.


Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.

mais primavera



Quadro de Carl Larsson

Segundo a Wikipédia



A Primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.

A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal", e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 20 de Março e termina a 21 de Junho. A "Primavera austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro.

Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro.

Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo.

Estas divisões das estações por equinócios e solstícios poderão ser fonte de equívocos, mas deve-se levar em conta a influência dos oceanos na temperatura média das estações. Na Primavera do hemisfério sul, os oceanos meridionais ainda estão frios e vão aos poucos aquecendo, fazendo a Primavera ter temperaturas amenas ao longo da estação.

Primavera!


a primavera já chegou e o garden preguiçoso finalmente vai falar algo sobre flores^^
com a colaboração da amiga taram, q indicou um site interessante sobre lenda de flores
podem ler as lendas no site
http://www.lojadasflores.pt/lendas-de-flores.php
e aqui ver algumas das flores:)





3 de setembro de 2007

flores flores no garden, finalmente!!para começar bem a semana

aproveitem o aroma, as cores e, principalmente, não se acanhem em colher as de preferência para ofertar aos amores, amigos, parentes, ou o q seja;)








2 de setembro de 2007

mais reflexão


'A amizade é um amor que nunca morre'

reflexão

A verdadeira liberdade



consiste somente



em fazer o que devemos,



sem sermos constrangidos



a fazer o que não devemos.


(Jonathan Edwards)